FESTA DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO (22/11/2015)

Jo 18, 33b-37

“Todo aquele que é da verdade, escuta a minha voz”

Na Igreja Católica, hoje, último domingo do Ano Litúrgico, celebra-se a festa de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. A festa foi estabelecida na época dos governos totalitários nazistas, fascistas e comunistas, nos anos antes da Segunda Guerra, para enfatizar que o único poder absoluto é de Deus. Nos dias de hoje, em que milhões padecem as consequências de um novo tipo de totalitarismo disfarçado, o do poder econômico inescrupuloso, torna-se atual a inspiração original da festa – que Deus é o único Absoluto. Em um mundo que não ateu mas idolátrico, pois presta culto ao lucro, a festa de hoje nos desafia para que revejamos as nossas atitudes e ações concretas – para descobrir o que é para nós, na verdade, o valor absoluto das nossas vidas. O texto é tirado da paixão segundo João – o diálogo entre Jesus e Pilatos sobre a verdadeira identidade de Jesus. Com a ironia que lhe é típico, João faz com que Pilatos – o representante do poder absoluto da época, o Império Romano - apresenta Jesus como Rei, o que ele é na verdade, mas não da maneira que Pilatos pudesse entender.

O Reino de Jesus é o oposto do Reino do Império Romano – não é opressor, nem injusto, nem idolátrico, mas o Reino da justiça, fraternidade, solidariedade e partilha, o Reino do Deus da Vida.

É exatamente por pregar e semear este Reino que Jesus deve morrer – aliás não morrer mas ser matado, o que é diferente. Pilatos demonstra isso quando ele deixa claro quem entregou Jesus, pedindo a sua morte. Não foi o povo, mas os sumos sacerdotes que o entregaram (v. 35). É importante entender o que isso significa, pois se Jesus foi matado, houve algum motivo e houve alguém que o matasse. Os sumos sacerdotes eram, no tempo de Jesus, todos nomeados pelos romanos, dentro do partido dos saduceus, o partido da elite jerosalemita, donos de terras e do comércio, e chefes do Templo. O Templo funcionava como “Banco Central”, centro de arrecadação de impostos e lugar de câmbio monetário, uma vez que não se aceitava nele a moeda corrente. Jesus, portanto, foi assassinado pelo poder político, econômico e religioso, coniventes com o poder imperialista, representado por Pilatos. Pois o Reino de Deus se opõe frontalmente a qualquer reino opressor, como era o de Roma.

            A realidade vivida por Jesus continua hoje. O seguimento de Jesus, na construção dum Reino de justiça e paz, do shalôm de Deus, necessariamente vai entrar em conflito com os reinos que dependem da exploração e da injustiça. Normalmente, esses poderes primeiro vão tentar cooptar a igreja, para que, em lugar de ser voz profética diante das injustiças, torne-se porta-voz dos valores desses reinos. E não faltarão incentivos, monetários e outros, para que as igrejas caiem nesta cilada. Por isso, como nos advertiram os textos nos últimos domingos, é necessário que fiquemos sempre vigilantes para verificarmos se a nossa vida prática está mais de acordo com o Reino de Deus ou o reino de Pilatos.

Para João, Jesus provoca a grande crise da história. Diante da verdade, que é Ele, todos têm que se posicionar. Ele, como todo profeta, não causa a divisão, mas desmascara a divisão que existe dentro da sociedade, a divisão entre o bem e o mal, entre um projeto da morte e um projeto da vida, uma divisão que permeia todos os elementos da sociedade. Diante dele, não há lugar para meio-termo - todos têm que optar. Por isso, a nossa festa de hoje, longe de ser algo triunfalista, nos desafia para que façamos um exame de consciência – tanto individual como eclesial e comunitário - para verificar se o nosso Rei é realmente Jesus, ou se, mesmo duma maneira disfarçada, continua sendo Pilatos!

FESTA DE TODOS OS SANTOS (01.11.15)

“Fiquem alegres e contentes, porque será grande para vocês a recompensa nos céus”

Mt 5, 1-12a

Esses primeiros versículos de Cap. 5 servem ao mesmo tempo como introdução e resumo do Sermão da Montanha. Nos apresentam um retrato das qualidades do verdadeiro discípulo(a), daquele que, no seguimento de Jesus, procura viver os valores do Reino de Deus. Basta uma leitura superficial para ver que a proposta de Jesus está na contramão da proposta da sociedade vigente – tanta a do tempo de Jesus, como de hoje. Embora de uma forma menos contundente do que Lucas (cf. Lc 6, 20-26), o texto de Mateus deixa claro que o seguimento de Jesus exige uma mudança radical na nossa maneira de pensar e viver.  Um primeiro elemento que chama a atenção é o fato de que a primeira e a última bem-aventurança estão com o verbo no presente – o Reino já é dos pobres em espírito e dos perseguidos por causa da justiça – na verdade, as mesmas pessoas, pois os que buscam a justiça são “pobres em espírito”.

Eles já vivem a dependência total de Deus, pois só com Ele esses valores podem vigorar. Mas quem luta pela justiça será perseguido – e quem não se empenha nessa luta jamais poderá ser “pobre em espírito”. As outras bem-aventuranças traçam as características de quem é pobre em espírito. É aflito, por causa das injustiças e do sofrimento dos outros, causados por uma sociedade materialista e consumista. É manso, não no sentido de ser passivo, mas porque não é movido pelo ódio e pela violência que marcam a ganância e a truculência dos que dominam, “amansando” os pobres e fracos.

            Tem fome da justiça do Reino, não a dos homens, que tantas vezes não passa de uma legitimação oficial da exploração e privilégio. Tem coração compassivo, como o próprio Pai do Céu, e é “puro de coração”, sem ídolos e falsos valores. Promove a paz, não “a paz que o mundo dá” (cf. Jo 14, 27), mas o “shalom”, a paz que nasce do projeto de Deus, quando existe a justiça do Reino. Cumpre lembrar a frase famosa do Papa Paulo VI: “Justiça é a o novo nome da paz!”

            Mas Jesus deixa claro qual é a consequência de assumir esse projeto de vida – a perseguição! Pois um sistema baseado em valores antievangélicos não pode aguentar quem a contesta e questiona, algo que a história dos mártires do nosso continente testemunha muita bem. Qualquer igreja cristã que é bem aceita e elogiada pelo sistema hegemônica precisaria se questionar sobre a sua fidelidade à vivência das bem-aventuranças do Sermão da Montanha. O martírio, (que na sua raiz significa “testemunho”) é a pedra-de-toque dessa fidelidade. O martírio nem sempre se dá pela morte física, mas muitas vezes pela morte lenta ao egoísmo e às ideologias de dominação, em uma vivência fiel da luta pela justiça do Reino de Deus. É a concretização da declaração de Jesus: “quem quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz, e me siga” (Mt 16,24)

            A festa de hoje não é tanto para recordamos os nomes e façanhas dos grandes Santos/as conhecidos/as mas mais para que lembremos de tantos milhões de pessoas, de todas as raças, culturas e religiões, que viviam a santidade no anonimato das suas vidas diárias, vivenda na fidelidade aos valores do Reino. O grande milagre que mostra a santidade é a vivência fiel em busca do bem, na dedicação à família, à comunidade e à sociedade, sempre procurando cumprir a vontade de Deus, seja qual for a nossa experiência dele. Se examinarmos as nossas vidas veremos que já conhecíamos muitas pessoas santas, cujos nomes jamais serão conhecidos mundialmente, mas que serviram como exemplo dos verdadeiros valores evangélicos para nós. Que a celebração nos anime na busca da vivência fiel dos valores do Evangelho, não em grandes milagres, mas no dia a dia da nossa vocação, seja ela o que for.

TRIGÉSIMO SEGUNDO DOMINGO COMUM (08.11.15)

Mc 12, 38-44

“Esta viúva pobre depositou mais do que todos os que depositaram dinheiro”

No Evangelho de Marcos, uma das poucas coisas positivas que Jesus encontrou na sua última semana de vida em Jerusalém foi o gesto do viúva pobre que depositou duas das menores moedas da época no cofre do Templo! Ela aparece no texto de hoje em contraste com um certo tipo de liderança religiosa da época. O texto relata dois acontecimentos (vv. 38-40; vv. 41-44). O primeiro condena os escribas hipócritas, que concretizam tudo que Jesus quer que os seus discípulos evitem Ele adverte contra o sua anseio de prestígio e honras (vv. 38b-39) – perigo constante para os líderes religiosos de todos os tempos e de todas as religiões! – e o fato de eles esgotarem os recursos das viúvas enquanto demonstravam a aparência de piedade (v.40). Embora essa passagem seja muito mais suave do que Mateus 23, também tem sido usada historicamente para atacar os judeus. Mas ele não critica todos os escribas, muito menos todos os judeus, mas somente um tipo de escriba (vv. 28-34), os que desviavam o verdadeiro sentido do seu serviço religioso.

Na antiguidade os escribas podiam servir como administradores dos bens das viúvas. Muitas vezes cobravam uma parte dos bens como pagamento – e um escriba com fama de piedade tinha muitas possibilidades de ganhar clientes! Por causa da sua avareza e hipocrisia, esses escribas receberão uma condenação severa no Dia do Juízo, o tribunal mais alto que existe!

Do outro lado, a viúva pobre, embora contribua com quase nada em termos monetários, representa a verdadeira espiritualidade dos seguidores de Jesus. Pois ela contribui com tudo o que ela tinha para viver, e não com o supérfluo! (v.44). Ela simboliza o grupo dos “pobres de Javé” - os que depositavam toda a sua confiança em Deus e não nas riquezas nem no poder. Já em outros textos (cf. Mc 10, 17-30) Jesus enfatizou que era difícil para um rico entrar no Reino de Deus – pois facilmente ele confia nas suas riquezas e não no poder de Deus.

A viúva anônima demonstra o fundamento da espiritualidade dos “pobres de Javé” - gratuidade e doação total, aliadas a uma confiança absoluta em Deus. Contrastando a sua ação com a atitude dos ricos, Jesus implicitamente condena o sistema do Templo, pois explorava os mais pobres, exigindo até a oferta dos seus parcos recursos, para que pudessem ter acesso a Deus! Assim, Jesus mostra que Deus rejeita qualquer religião que explora e se enriquece às custas dos pobres. Hoje não é raro encontrar grupos religiosos que exploram os mais pobres em nome de Deus, com falsas promessas.   O texto de hoje nos convida para que nos examinemos a nós mesmos, para verificar se as nossas práticas religiosas estejam revelando o rosto verdadeiro do Deus dos pobres e para que evitemos totalmente quaisquer projetos – mesmo em nome de Deus – que tiram dos mais necessitados o pouco que eles ainda têm. Também somos convidados a evitar os critérios humanos em julgar as pessoas, pois pode acontecer que alguém doe muito, sem que lhe custe nada, pois vem do seu supérfluo, enquanto frequentemente a “moeda da viúva”, oferecida pelos pobres, tem muito mais valor diante do Senhor. Somos convidados a olhar e enxergar as coisas com os olhos de Deus e não da sociedade materialista e consumista de hoje.

TRIGÉSIMO TERCEIRO DOMINGO COMUM (15.11.15)

Mc 13, 24-32

“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão”

Este texto nos apresenta diversas dificuldades de interpretação, pois está saturado com conceitos apocalípticos, referências veladas a possíveis eventos históricos, e referências tiradas de escritos do tempo do Antigo Testamento, muitas das quais desconhecidas para nós. Porém a sua mensagem central fica clara – o triunfo final do Filho do Homem, mandando por Deus para estabelecer o seu Reino. A linguagem vetero-testamentária de sinais cósmicos, a figura do Filho do Homem e a reunião dos eleitos de Deus são unidas em um contexto novo, em que a vinda escatalógica de Jesus como Filho do Homem se torna o evento central. A sua vinda gloriosa no fim dos tempos servirá como prova da vitória de Deus – e a expectativa desta chegada serve como base da vigilância paciente que é recomendada aos discípulos ao longo de todo o Discurso Escatalógico de Marcos.

Os sinais cósmicos que antecederão o fim fazem referência a textos do Antigo Testamento: Is 13, 10, Ez 32,7; Am 8,9; Jl 2,10.31; 3,1`5; Is 34,4; Ag 2,6.21; Mas em nenhum lugar no Antigo Testamento se refere à vinda do Filho do Homem – é uma novidade do Evangelho. A lista desses sinais é uma maneira de dizer que toda a citação assinalará a sua vinda final. A descrição da chegada do Filho do Homem, rodeado das nuvens, é tirada do livro de Daniel 7,13, mas aqui se refere claramente a Jesus e não à figura angélica “em forma humana” do livro apocalíptico de Daniel. A ação de Jesus em reunir os eleitos é o oposto de Zc 2,10. Este reunir-se dos eleitos do seu povo por parte de Deus se encontra em Dt 30,4; Is 11,11.16; 27,12. Ez 39,7 etc. – mas nunca no Antigo Testamento é o Filho do Homem que faz esse trabalho.

A segunda parte do texto consiste em uma parábola (vv. 28-29), um ditado sobre a hora do fim (v 30), sobre a autoridade de Jesus ( v. 31) e de novo sobre a hora (v 32).   Nem sempre fica claro a que se refere – o que se fala sobre essas coisas acontecerem “nessa geração” tem como contrabalanço o v. 32 que diz que somente Deus sabe a hora exata. A parábola sobre os sinais claros da chegada do fim (vv. 28-29) tem em contraposição a parábola da vigilância constante (vv. 33-37).   Mas continua clara a mensagem básica – a vitória final do projeto de Deus, concretizada através de Jesus, o Filho do Homem. Mas a certeza dessa vitória não dispensa a atitude de vigilância constante por parte dos discípulos, para que não se desviem do caminho.

Pode parecer confuso o nosso texto – e para nós hoje, de uma certa forma o é. Mas, inserido no contexto do Discurso Escatalógico (referente aos tempos finais) do Evangelho, nos traz uma mensagem de esperança e uma advertência. A esperança nasce do fato de que a vitoria de Deus é garantida – um elemento fundamental em todo apocaliptismo. A advertência está na necessidade de vigilância constante, para que não percamos a hora do Filho. Em um mundo de desesperança e falta de ânimo por parte de muitos, o texto convida nós, os discípulos, a uma atitude positiva que nos leva a um engajamento maior em prol da construção do Reino entre nós. Mas também nos desafia para que estejamos sempre vigilantes para não sermos cooptados pela sociedade vigente, opressora e consumista, que muitas vezes se baseia em princípios contrários aos do Reino de Deus. As palavras de Jesus têm um valor permanente, para que possamos julgar as diversas propostas de vida que o mundo nos apresenta. “O céu a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão”.

PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO (29.11.15)

Lucas 21, 25-28.34-36

 “A libertação de vocês está próxima”

            Neste primeiro domingo do Ano Litúrgico, Lucas nos mergulha em um dos discursos escatalógicos do seu Evangelho. Sendo assim, usa imagens e símbolos que não são da nossa cultura e época, e por isso nem sempre são fáceis a serem compreendidos pelos ouvintes de hoje. Porém, na literatura apocalíptica não é necessário interpretar cada imagem detalhadamente - o mais importante não é cada pedra do mosaico, mas o padrão inteiro - não cada imagem e símbolo, mas a sua mensagem de conjunto.

            O texto nos apresenta a figura do “Filho do Homem” - o título que os Evangelhos mais usam para Jesus e que nós pouco usamos. Este título vem de um trecho do livro apocalíptico de Daniel: “Em imagens noturnas, tive esta visão: entre as nuvens do céu vinha alguém como um filho de homem... Foi-lhe dado poder, glória e reino, e todos os povos, nações e línguas o serviram. O seu poder é um poder eterno, que nunca lhe será tirado. E o seu reino é tal que jamais será destruído.” ( Dn 7, 13s)

            Jesus recorda aos seus discípulos a mensagem de ânimo que trazia o Livro de Daniel aos perseguidos do tempo dos Macabeus, pelo ano 175 a.C. - que embora possa parecer que os poderes deste mundo, os impérios opressores, sejam mais fortes do que o poder de Deus, isso não passa de uma ilusão. Pois, na plenitude dos tempos, Deus, através do seu Ungido - o Filho do Homem - revelará o seu poder, e estabelecerá um Reino que jamais será destruído. Isso acontece agora em Jesus!

            Qualquer interpretação de um texto apocalíptico que bota medo nos ouvintes que sofrem as consequências do reino opressor de qualquer época é necessariamente errada, pois a função da literatura apocalíptica é de animar e dar coragem aos oprimidos e sofredores. Por isso, o ponto central do nosso texto de hoje é uma mensagem de ânimo, coragem e fé: “Quando essas coisas começarem a acontecer, levantem-se e erguem a cabeça, porque a libertação de vocês está próxima.” (v. 28)

            Este trecho tem uma dimensão fortemente cristológica - nos afirma que Jesus, o Filho do Homem vitorioso, tem em seu controle todas as forças, sejam elas de guerra (v. 9) ou do mar - símbolo de forças indomináveis na literatura judaica da época (v. 25). O versículo acima citado traz uma mensagem cheia de confiança: em contraste com a atitude de covardia dos malvados (v. 26), os discípulos ficarão com a cabeça erguida, para acolher o juiz justo, o Filho do Homem.

            Mesmo assim, os eleitos devem ficar atentos para não caírem. Devem cuidar muito para que: “Os corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida.” (v. 34).          Pois é fácil assumir as atitudes do mundo, sem que notemos, a não ser que sejamos vigilantes. Por isso, o texto de hoje termina com um conselho válido também para os discípulos dos tempos modernos: “Fiquem atentos e rezem todo o tempo, a fim de terem força” ( v. 36).

            O Advento é tempo oportuno para que examinemos a nossa vida para descobrir se realmente estamos atentos o tempo todo para não perdermos as manifestações da presença de Jesus no meio de nós. É tempo de nos dedicarmos mais à oração, para renovarmos as nossas forças, para não cairmos na armadilha da “inatenção” no meio das preocupações e barulhos do mundo moderno, para que os nossos corações continuem “sensíveis” aos apelos do Senhor, através dos irmãos e irmãs, no nosso dia-a-dia! Por feliz coincidência, esse Advento vai ser marcado pelo início do “Ano Jubilar de Misericórdia” e o Ano Litúrgico que hoje inicia usa nos Domingo Comuns o Evangelho de Lucas – o Evangelho da Misericórdia, por excelência! Sejamos vigilantes para que a misericórdia seja característica das nossas relações e para que não caiamos nas ciladas de atitudes de violência, vingança e dureza de coração, típicas da nossa sociedade hoje, e tão propagadas pela mídia hoje.

Tomaz Hughes SVD

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