FESTA de SÃO PEDRO e SÃO PAULO (03/07/2016)
Mt 16, 13-20
“E vocês, quem dizem que eu sou?”
O texto é a versão mateana da profissão de fé de Pedro, que Marcos (Mc 8, 27-35) coloca como pivô de todo o seu evangelho. Este trecho levanta as duas perguntas fundamentais de todos os evangelhos: quem é Jesus? O que é ser discípulo/a dele? São duas perguntas interligadas, pois a segunda resposta depende muito da primeira.
Décimo Terceiro Domingo Comum (26/06/2016)
Lc 9, 51 –62
“ Quem põe a mão no arado e olha para trás não serve para o Reino de Deus”
No esquema do Evangelho de Lucas, o segundo grande bloco vai de 9, 51 até 19, 28, e consiste em seguir o caminho de Jesus e os seus discípulos, rumo a Jerusalém. Nestes capítulos Jesus educa os seus discípulos sobre o que significa segui-lo, acreditar nele. Logo antes da viagem tem a frase “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e me siga”
12º Domingo do Tempo Comum (19/06/2016)
Lucas 9, 18-24
“Se alguém quer em seguir, renuncie a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e me siga”
Proclamamos hoje a versão lucana da profissão de fé de Pedro, que Marcos situa no caminho de Cesaréia de Filipe (Mc 8, 27-35) e coloca como pivô de todo o seu Evangelho. Este trecho levanta as duas perguntas fundamentais de todos os Evangelhos:
- quem é Jesus?
- o que é ser discípulo dele?
11º Domingo do Tempo Comum C (12/06/2016)
Lucas 7,36 - 8,3. “A quem foi perdoado pouco, demonstra pouco amor”
O trecho de Lucas de hoje - por sinal riquíssimo - trata de três temas características deste Evangelho: - a misericórdia de Deus - o relacionamento de Jesus com as mulheres - o perigo que todos nós corremos de nos considerarmos “justos”, desprezando os outros. Lucas é um verdadeiro artista de palavras.
10º Domingo do Tempo Comum C (5/06/2016)
Lucas 7,11-18
Novamente nos deparamos hoje com um dos temas centrais de Lucas - a compaixão de Jesus, ou melhor, a compaixão de Deus manifestada em Jesus. Esse texto cai muito oportunamente nesse Ano da Misericórdia. Em qualquer sociedade, em qualquer época, a morte do filho único de uma viúva seria trágica. Mas na sociedade patriarcal do tempo de Jesus, mais ainda. Pois uma mulher, sem marido e sem filho, seria totalmente desamparada, sem segurança qualquer.“Ao vê-la, o Senhor teve compaixão dela” ( v.13).
9º Domingo do Tempo Comum C (29/05/2016)
Lucas 7,1-10 “Senhor, eu não sou digno.....”
A nossa leitura de hoje inspirou a frase tão conhecida que usamos na Missa antes da comunhão, “Senhor, eu não sou digno de que entres na minha casa, mas diga uma só palavra e serei salvo” (cf. v.6). A profissão de fé em Jesus, feita por um desconhecido oficial romano, à beira do Mar da Galiléia, tornou-se a expressão da realidade de quem ousa aproximar-se da mesa eucarística.